quarta-feira, 7 de julho de 2010


Achei o corpo humano tão frágil, tão perecível. Fiquei doente, estou fraco, frágil, choro pelos cantos. (…)
E escolhendo não morrer, escolhendo continuar, de uma forma ainda meio cega, tortuosa, não-racional.
(…)
Porque chega uma hora em que você tem que escolher a vida. Eu talvez não saiba bem ainda o que isso significa, mas é claro para mim que a hora dessa escolha é agora, está acontecendo.

CaioFernando Abreu.

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