“All you need is love”:
Em pleno desbunde do anjo terrível.
Com suas dimensões política, atemporal, estética, all you need is love revisita as fontes, as bacias romanas, as esculturas, e colhe “num belo olhar antigo a chama incosquistada”; não é meu caro Ezra? Labareda d´olho que rompe alguma nuvem e nos aquece em coral.
All you need is Love.
Os chafarizes corroboram toda a estatuária longeva de curioso repertório gestual, bem como as ruas e o castelo de Rilke cercado pela marcha estudantil de maio.
Love is all you need.
O veredito mais ditoso é o sol de sopros vitais numa propaganda.
Segredos de uma banda.
E o refrão de tamanha alegria é também puro deboche à contracultura já nas garras de metal.
Em pleno desbunde do anjo terrível.
Em pleno desbunde do anjo terrível.
Com suas dimensões política, atemporal, estética, all you need is love revisita as fontes, as bacias romanas, as esculturas, e colhe “num belo olhar antigo a chama incosquistada”; não é meu caro Ezra? Labareda d´olho que rompe alguma nuvem e nos aquece em coral.
All you need is Love.
Os chafarizes corroboram toda a estatuária longeva de curioso repertório gestual, bem como as ruas e o castelo de Rilke cercado pela marcha estudantil de maio.
Love is all you need.
O veredito mais ditoso é o sol de sopros vitais numa propaganda.
Segredos de uma banda.
E o refrão de tamanha alegria é também puro deboche à contracultura já nas garras de metal.
Em pleno desbunde do anjo terrível.
(Mário Montaut)
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