quarta-feira, 28 de julho de 2010


 Ao andar contigo,
eu ria à toa,
a música já tinha
nossa respiração.
Como uma cordilheira,
a tempestade sobrevoava
a esponja do verde,
sem derramar relâmpagos.
Ao andar contigo,
eu me invejava

Fabrício Carpinejar

Um comentário:

Julie disse...

Seus posts são muito bons! Eu quase nem uso essa joça aqui, mas resolvi comentar, já que sempre leio e nunca falo nada haha
Começamos assim.

Um beijo!