sexta-feira, 9 de outubro de 2009



'E eu sinto a minha vida de repente
Presa por uma corda de Inconsciente
A qualquer mão noturna que me guia.

Sinto que sou ninguém salvo uma sombra
De um vulto que não vejo e que me assombra,
E em nada existo como a treva fria.'

Do livro, O cancioneiro (Fernando Pessoa).

Nenhum comentário: