domingo, 25 de abril de 2010

Eu não me atrevo, só observo. Concluo algo do meu silêncio e me enervo.
Porém, paro antes da palavra, contenho a raiva antes que eu destrave algo grave
E que agrave o meu estado de nervos, expostos em relevo.
Eu observo, mas não sou servo. Levo o meu eu pra longe do enlevo leve
Que deve viver fora do frevo fluido deste meu sangue que ferve.

 (Claúdio Costa)

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