Não, eu disse. Não é de ciúmes que falo. Tampouco de medo. Mas do tempo. Da tua imagem que aos poucos vai em mim se esgarçando à luz inconstante das estrelas. E do vazio crescente que ocupa, paulatina e progressivamente, o seu lugar. O dia amanhecia. O bar fechava. E ele, que mais uma vez, mudo, me olhava fingindo nada entender, disse apenas: bobagem, deixe disso. E me beijou — fundo — até de mim, eu me esquecer.
(Márcia Maia)
Um comentário:
RIDICULA. ISSO QUE VC É.
DEVIA TER VERGONHA DE SAIR POR AÍ COPIANDO O MODELO DE BLOG DAS OUTRAS PESSOAS.
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