quarta-feira, 7 de julho de 2010


Não, não há possibilidades de esquecer quem sou eu, quem eu sou. Esquecer de que jeito? Como é que se faz para esquecer aquilo que não se conhece, que se esconde. O bicho que me representa é arisco, bicho do mato. É isso enfim que sou, bicho do mato preso na cidade.

 Anderson Pereira Santiago.

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