sexta-feira, 1 de abril de 2011


Clare, quero te dizer uma vez mais que te amo. Nosso amor foi o fio que me orienta no labirinto*, (…) a única coisa real nesta vida tão estranha que tenho vivido, em que sempre pude confiar. Esta noite sinto que meu amor por ti existe no mundo com maior densidade que minha própria pessoa: como se pudesse subsistir depois de mim e te rodear, te guardar, te sustentar.

- Audrey Niffenegger in “A Mulher do Viajante no Tempo”

Um comentário:

Maíra Souza disse...

Eu só não queria ser a Clare, a que espera...