quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Ironicamente ou não, na verdade, não quero ser feliz, nem andar jubiloso pelas ruas, ficar radiante por amar, observar uma borboleta resplandecendo o seu encanto, alegrar-me com o canto das aves, por abraçar a vida. Não quero. Ser feliz não é prioridade. Trás preocupações e, como num ciclo vicioso, são inúmeros os sentimentos que a estas afluem. Não quero o caos nem a desordem, não à confusão nem à balbúrdia sentimental. Quero a vida assim, simples, triste mas simples. Estou aqui, perdido nesta imensidão de nada, desgarrado de tudo o que perturba o meu ser, e sinto-me bem...

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